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Como saber se está na hora de trocar os pneus do trator?
Produtores rurais costumam ter no trator um grande aliado para diferentes tarefas do campo. E para que um trator funcione bem, é preciso que os pneus estejam em dia. Mas você sabe identificar se está na hora de trocar os pneus do trator? Essa costuma ser uma atividade complexa para muita gente. Afinal, encontrar informações sobre tratores é mais difícil do que obter dados sobre pneus de carro e de moto. Para não errar e saber se está na hora de trocar os pneus do trator, selecionamos alguns itens que você pode verificar, que vão te dar mais segurança para fazer a troca no momento correto! A vida útil do pneu Vida útil é o nome dado à indicação de durabilidade de um produto. No caso dos pneus, saber a vida útil é importante para determinar se o item está dentro do período de uso recomendado pela fabricante. Entretanto, quando falamos de pneus do trator, esse dado nem sempre é divulgado pelas empresas que fabricam o produto. Isso acontece porque o rendimento de um pneu de trator varia de acordo com muitos fatores, como a carga da máquina ou o tipo de solo que o produto tem contato. Em geral, esses pneus possuem vida útil de cinco mil horas para modelos convencionais, e nove mil horas para radiais. Ou seja, a primeira forma de saber se está na hora de trocar os pneus do trator é conferindo o quanto a máquina já trabalhou. Se passar dessa média de tempo, é bom pensar na troca. Sentindo o trator Outra maneira de saber sobre o momento de trocar os pneus de um trator é sentir como a máquina está realizando as atividades. Quem dirige a mesma máquina com alguma frequência, consegue sentir o funcionamento padrão do trator. Isso vai desde barulhos produzidos, até a resposta dos pneus a partir de determinados comandos. Ao usar o trator e sentir a falta da tração, como quando a máquina desliza com mais frequência ou apresenta uma certa dificuldade para realizar manobras, você tem sinais de que está chegando a hora de trocar os pneus. Isso porque, com um pneu novo e com os sulcos bem estruturados, esse tipo de comportamento da máquina é bem raro. Já com um pneu velho e gasto, a tração é dificultada e você tem o sinal que precisa para fazer a troca. Uma avaliação visual Uma dica para saber se está na hora de trocar os pneus do trator é realizar uma avaliação visual, preferencialmente a cada mês. O principal ponto que você deve observar nessas avaliações é a qualidade dos sulcos do pneu – também conhecidos como garras. Para que a avaliação visual seja bem feita, é importante que os pneus estejam limpos e que você utilize uma régua. Com essa ferramenta, você será capaz de medir a altura dos sulcos, o que ajuda a avaliar o desgaste. Tenha em mente que, a partir do momento que há um desgaste superior a 25% nos sulcos (comparando com o tamanho original, de um pneu novo), é interessante programar para fazer a troca ou se preparar para possíveis falhas. A avaliação visual também deve incluir uma verificação do aspecto geral do pneu. Confira, com calma, se há a presença de furos, bolhas ou qualquer diferença na estrutura do pneu. Se houver, a troca ou o conserto também devem ser feitas. Controle da frota Por fim, uma forma segura de saber se está na hora de trocar os pneus do trator é fazer o controle da frota. Aqui, não é preciso de nenhum sistema muito moderno. Uma planilha ou mesmo um caderno já servem para anotar algumas informações importantes. Por exemplo, você pode anotar a data da troca dos pneus, identificando ainda a quilometragem do momento. Com o passar do tempo, você pode adicionar outras informações, como quantas horas foram trabalhadas por semana com o trator. O controle de frota também pode contar com dados da altura dos sulcos da banda de rodagem. Isso vai ajudar a fazer a avaliação visual, citada na dica anterior. Fazer esse mapeamento da frota é de grande ajuda para definir o melhor momento para trocar de pneus. Sempre atento aos pneus A melhor forma de garantir que os pneus do trator tenham uma vida útil adequada e que sejam trocados no prazo certo é manter a atenção aos itens. Seguindo as dicas, você tem tudo o que precisa para te ajudar a controlar o desgaste dos pneus, que permite descobrir e até se planejar para uma troca. Assim, com pneus sempre em dia, sua produção no campo se torna mais proveitosa, segura e econômica. Bons motivos para cuidar dos pneus, não é mesmo?
Como escolher uma oficina mecânica de confiança?
Toda pessoa que tem um carro precisa levar o veículo, de tempos em tempos, até um mecânico capacitado. Mas como escolher uma oficina mecânica de confiança? Para garantir que a oficina escolhida tenha qualidade e vá fazer o melhor serviço possível, é preciso levar em consideração alguns fatores importantes, que vão da estrutura do local até a opinião de outros consumidores. Por isso, se você está pensando em levar o seu carro até uma oficina mecânica, mas não tem uma empresa escolhida ainda, conheça dicas para fazer uma escolha segura! 1. Comece por uma boa pesquisa O primeiro passo para escolher uma oficina mecânica de confiança é fazer uma boa pesquisa. Para isso, você pode usar a internet, com ferramentas como o Google Meu Negócio, que permite visualizar a opinião dos consumidores. Outra dica é buscar referências entre seus amigos e familiares. Muitas vezes, alguém próximo conhece uma oficina mecânica de confiança e pode te indicar. Vale fazer uma lista com todas as oficinas que chamaram a sua atenção, para então passar para a próxima etapa. 2. Fazendo uma visita Com algumas opções de oficinas em mãos, é hora de fazer uma visita presencial para conhecer a estrutura do local. Perceba quais são os equipamentos, as ferramentas, e se os profissionais são mesmo capacitados. É importante ainda perceber se o local é organizado e se as pessoas se dispõem a atender bem os clientes. Entrar em uma oficina mecânica organizada, com alguns equipamentos, ferramentas e certificados de treinamentos expostos são alguns bons sinais que você pode perceber ao realizar essa pesquisa. 3. Converse com o mecânico responsável Nessa visita, aproveite para conversar com o mecânico responsável pela oficina para conversar e se sentir mais seguro. Na conversa, é importante conferir se a oficina mecânica fornece nota fiscal do serviço, com a descrição de todas as peças usadas, além de determinar um prazo de garantia. Se a resposta para esses questionamentos for não, é melhor procurar uma outra oficina mecânica. Afinal, quando você deixa o seu veículo em um local, precisa pensar na fase pós troca de peças e revisão – ninguém está livre de falhas. 4. Cuidados pré-revisão Está se sentindo seguro em escolher uma oficina mecânica? Nesse caso, se você resolver deixar seu veículo para revisão, solicite um orçamento antes de realizar qualquer conserto. Nesse momento, é interessante também fazer um checklist do estado do veículo. Anote ou fotografe os pontos em que o carro possui riscos, amassados ou se o motor está fazendo um barulho diferente. Vale anotar também o nível de combustível e a quilometragem no momento de deixar o carro para um orçamento. Apesar de ser comum que os mecânicos realizem testes, caso a quilometragem esteja muito diferente, é possível questionar o responsável. 5. Avaliação e aprovação do orçamento Antes de realizar qualquer mudança, uma oficina mecânica de confiança vai enviar ao condutor um orçamento. Nesse orçamento, veja se todos os serviços que serão realizados estão bem detalhados. Caso você não saiba o que é algum item, ou tenha dúvidas sobre um conserto, pergunte! Essas perguntas, além de esclarecer o que for confuso, servem para notar quão preparado é um mecânico ou uma equipe. Caso as respostas sejam vagas ou evasivas, fique alerta e reconsidere a oficina! 6. O momento da revisão Escolheu uma oficina mecânica que você considera confiável? Então, é o momento de deixar o seu veículo nas mãos dos profissionais para a realização da manutenção. É possível que a revisão exija a troca de peças. E saiba que é seu direito escolher se quer peças originais, novas ou recondicionadas no seu carro. Porém, o Código de Defesa do Consumidor esclarece que, se o cliente for consultado e não especificar qual tipo de peça deseja, a oficina mecânica deve usar sempre as peças originais. Mas, se a escolha for por peças recondicionadas, a mecânica pode exigir um pedido por escrito e assinado como garantia. 7. Recebendo o carro de volta Por fim, uma atenção especial que você deve ter, é no momento de retirar o carro da oficina. Se você seguiu a dica de fazer um checklist, deve conferir todos os itens que havia fotografado ou anotado, para ter certeza de que pegou o carro sem nenhuma avaria extra. Perceba ainda se todos os acessórios e equipamentos estão presentes e funcionando bem. E aí, se tudo estiver correto, é só voltar a rodar com o seu carro! Nem sempre a mecânica é o caminho Escolher uma oficina mecânica de confiança é algo que exige pesquisa e atenção. Entretanto, é importante conhecer o seu carro, já que nem sempre o mecânico é necessário. Quando o condutor conhece bem seu veículo, consegue perceber quando é algo no motor, ou quando se trata de um ajuste como o alinhamento e o balanceamento. Nesse exemplo, não é preciso fazer uma visita à oficina mecânica. O balanceamento e alinhamento é feito por empresas especializadas em pneus, como a GF Pneus. Procurar profissionais especializados nas suas necessidades faz toda a diferença, já que ajuda na vida útil do carro e ainda garante que você fez a revisão da forma correta. Uma boa experiência! Se você seguiu todas as dicas, certamente conseguirá conferir se a oficina mecânica é de confiança, ou seja, se ofereceu um serviço de qualidade. Ao testar uma oficina, você consegue ter certeza de que fez uma escolha adequada, o que vai garantir tranquilidade na condução. E quem sabe, esse será o começo de uma relação longa com uma oficina mecânica de confiança!
Checklist veicular para a frota: Entenda a importância e como fazer
Empresas que possuem uma frota de veículos normalmente encontram formas de controlar o desempenho de carros e caminhões. Uma dessas maneiras é com o auxílio do checklist veicular. É por meio desse documento de controle que o gestor de frota consegue observar como está a performance dos veículos, além de saber quando está na hora de fazer uma manutenção preventiva ou trocas de peças. Se você tem um negócio ou trabalha como gestor de frota, saiba que o checklist veicular é uma ótima forma de manter o controle e garantir que os veículos atinjam o máximo de performance, pelo menor custo. E o melhor: fazer um checklist veicular é mais simples do que parece! O que é checklist veicular? Como o nome sugere, o checklist veicular nada mais é do que uma lista de itens que devem ser observados, verificados ou controlados com alguma frequência. Este é um documento de acompanhamento, sendo que cada veículo possui o seu próprio relatório. Cada vez que um item for verificado, há a inserção de dados sobre essa atividade. Ao manter o checklist veicular em dia, o gestor de frota consegue ter informações precisas sobre ajustes realizados ou sobre manutenções que precisam ser feitas, em um controle simples e funcional. Para fazer um checklist dos veículos não é preciso muita coisa: você pode tanto usar um caderno quanto criar uma planilha no computador. O importante é sempre manter os dados atualizados. Porque fazer um checklist veicular? Por ser um recurso simples e acessível, muita gente não entende a importância do checklist veicular. Afinal, para que serve esse tipo de relatório? Existem bons motivos para fazer verificações frequentes na frota da sua empresa. O primeiro é a segurança, uma vez que, com um controle atualizado, os veículos têm a garantia de contar com a manutenção em dia. O segundo motivo está no cálculo de custos. Quando você não controla o desempenho da frota, é possível que acabe passando despercebido falhas nos veículos que provocam gastos extras. Com o auxílio de um checklist, ao perceber que o consumo de combustível ou de pneus está diferente do que o normal, gerando mais custos, fica fácil tomar uma atitude antes de complicar as finanças. Por fim, a importância do checklist veicular também está em se antecipar quanto à trocas e manutenções, para não ser “pego de surpresa” Como fazer um checklist veicular? Entendendo a importância desse recurso, saber como fazer um checklist veicular costuma ser outra dúvida frequente. Afinal, o que é preciso incluir nesse tipo de relatório? A primeira coisa que você precisa saber é que cada checklist veicular tem suas próprias características. Isso porque, as necessidades de controle podem mudar de empresa para empresa. Por isso, para começar o seu checklist, faça uma lista de todos os itens que você gostaria de controlar na frota da sua empresa (a seguir, você encontra uma lista com alguns itens que não podem faltar). Quando essa listagem estiver completa, é hora de começar a carregar o checklist com informações. E engana-se quem pensa que a inserção de dados começa quando um veículo novo é adquirido: mesmo carros e caminhões em uso precisam passar por esse tipo de controle, para garantir o máximo de desempenho. Ao inserir informações sobre a frota, lembre-se de sempre incluir a data e outros dados pertinentes, que permitem a contagem e o controle posteriormente. Para as verificações que acontecem periodicamente, vale até colocar um lembrete no próprio checklist, para não perder a data. Os itens que devem estar no seu checklist Surgiu uma dúvida na hora de elaborar o checklist veicular da sua frota? Calma, que a lista abaixo pode te ajudar! Selecionamos 5 itens que precisam estar presentes no seu checklist, quais dados devem ser monitorados e por quê. Confira! Documentos do veículo Anualmente, os documentos do veículo precisam ser atualizados, com o pagamento do licenciamento, IPVA e demais registros. Na sua lista de controle, não deixe de anotar quando cada documento vence, para não perder prazos. Troca de filtros e óleos O óleo veicular e seus filtros são recursos essenciais para o bom funcionamento do motor. Por isso, é interessante controlar quando essas trocas acontecem, informando ainda a próxima data de troca. Manutenção veicular Por falar em troca, a manutenção veicular como um todo também deve constar no seu checklist, com a data, quais peças foram substituídas e a quilometragem. Esse controle é ainda mais importante para carros que estão dentro do programa de garantias da concessionária, que precisa manter um certo cronograma. Pneus Não tem nada pior do que descobrir que um pneu estava desgastado somente após a apresentação de problemas. Porém, com o checklist veicular, você pode fazer um controle prévio. Informe sempre a data de troca dos pneus e qual a quilometragem atual. Ao longo do uso, vale conferir o desgaste da banda de rodagem com um equipamento de medição. No checklist, é interessante ainda manter um lembrete para calibrar os pneus com uma certa frequência, sem esquecer de tomar as mesmas precauções com o estepe. Condições externas gerais Por fim, um dos itens que podem ser incluídos no checklist veicular de uma frota, é a condição externa de cada carro ou caminhão. Esse item é importante porque é muito comum que diferentes motoristas conduzam um mesmo carro. E com o uso, luzes queimadas ou arranhões podem acontecer. Checklist em dia Como você viu, existem pelo menos 5 itens que precisam de controle e atenção, algo que é possível ao utilizar um checklist veicular. Mas tão importante quanto fazer um checklist é mantê-lo atualizado. Por isso, após elencar quais são os itens que serão revisitados de tempos em tempos, se esforce para sempre inserir novos dados, à medida que a frota for inspecionada. Assim, além de ter mais controle da frota, você garante que os seus veículos vão rodar com o máximo de desempenho e o melhor custo-benefício. Algo essencial para qualquer negócio, não é mesmo?
7 dicas para manutenção dos pneus de caminhão
Quando falamos em pneu de caminhão, uma das maiores dúvidas é como cuidar adequadamente deles. Afinal, cada troca representa um investimento de tempo e dinheiro. Para aumentar a vida útil dos pneus de caminhão, existem algumas dicas práticas para manutenção. São dicas que podem ser realizadas periodicamente, pequenos cuidados que, a longo prazo, fazem toda a diferença. Para te ajudar a cuidar da melhor maneira dos pneus do seu caminhão, conheça 7 dicas para manutenção, para começar a colocar em prática hoje mesmo! Dica 1: Calibragem sempre em dia Por mais que a calibragem em si seja algo simples de ser realizado, ela é essencial para a segurança e eficiência de consumo de um caminhão. Isso porque, um veículo que roda com pneus calibrados incorretamente, dá ao condutor menos firmeza na direção. Além disso, pneus descalibrados exigem uma certa “compensação” do motor, o que faz com que aumente o consumo de combustível, enquanto diminui a vida útil das peças. Por isso, a primeira entre as dicas para manutenção dos pneus de caminhão é manter a calibragem em dia. Informações sobre libras são sempre apresentadas no manual do proprietário do veículo, assim como a recomendação da periodicidade da calibragem. Vale respeitar esses dados, para garantir o máximo de performance. Dica 2: Rodízio periódico Uma das melhores formas de conservar os pneus do seu caminhão é fazer um rodízio periódico. Fazer um rodízio significa mudar a posição dos pneus de um veículo, com o objetivo de equilibrar o desgaste irregular dos pneus. Fatores como distribuição desigual da carga ou mesmo o estilo de direção do condutor impactam no desgaste dos pneus. Também é bastante comum que os pneus externos se desgastem mais, por terem mais contato com a estrada. Quando a troca regular de posicionamento é feita, os pneus tendem a igualar o desgaste, o que ajuda a manter o equilíbrio e a performance dos pneus. Dica 3: Alinhamento e balanceamento no tempo certo Muitos condutores deixam para fazer o alinhamento e o balanceamento somente quando trocam os pneus. Entretanto, essas são dicas de manutenção dos pneus que devem ser aplicadas com uma frequência maior. Um caminhão desalinhado e desbalanceado costuma apresentar problemas de suspensão, que além de provocar um desgaste de pneus irregular, coloca o veículo em risco de acidentes. Um método prático de saber que está na hora de balancear e alinhar o veículo é perceber se o volante “puxa” para o lado ou vibra quando aumenta a velocidade. Mas existem outros métodos de identificar quando fazer essa manutenção. Dica 4: Monitoramento de uso Você sabe quando trocou os pneus pela última vez? Ou qual quilometragem marcava no seu caminhão quando recebeu pneus novos? Se a resposta for não, saiba que a falta dessas informações é prejudicial para o momento de identificar um rodízio ou a troca dos pneus. Nesse caso, a partir da próxima troca dos pneus, lembre-se de anotar a data e a quilometragem do caminhão. Com esses dados, você conseguirá manter o alinhamento e o balanceamento em dia, realizar a calibragem periódica e saber quando fazer um rodízio. Dica 5: Pneus limpos Os pneus são pontos que entram em contato direto com o solo. Por conta disso, uma série de resíduos entram em contato com eles, como pó, terra, pedras, graxa e afins. Porém, com o acúmulo desses resíduos ao longo do tempo, o seu pneu pode acabar com desgastes estruturais que prejudicam a vida útil do produto. Por isso, uma das dicas para manutenção dos pneus de caminhão é limpá-los de tempos em tempos. Existem técnicas para fazer essa lavagem da forma correta, que você pode aprender neste artigo. Dica 6: Verifique o aspecto dos pneus Com os pneus limpos, aproveite o momento para verificar o aspecto deles, ou seja, como está a estrutura de cada um. Nesse sentido, em uma inspeção visual, procure se há qualquer sinal de furos, pedras alojadas ou buracos nos pneus. Veja também se há algum indício de que os pneus estão desenvolvendo bolhas, que são responsáveis por explosões e podem causar acidentes. Aproveite para checar o nível de borracha na banda de rodagem. Lembre-se que, de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), os pneus devem ter pelo menos 1,6 mm de profundidade em seus sulcos. Dica 7: Escolha bons pneus Por fim, a última das dicas para manutenção dos pneus de caminhão é fazer uma boa escolha dos pneus que você coloca no seu veículo. Antes de fazer uma compra, vale pesquisar quais são os diferenciais de cada marca, optando sempre por pneus que tenham um bom histórico. Caso tenha dúvidas, é sempre possível contar com o auxílio de profissionais do ramo, em lojas especializadas, como a GF Pneus. Assim, com uma equipe que entende do assunto, você garante que fez a melhor escolha para os pneus do seu caminhão! E aí, ao seguir todas essas dicas e cuidados, mantendo a manutenção dos pneus de caminhão em dia, você garante uma vida útil maior, com mais segurança e qualidade na direção.
Lavagem dos pneus: Aprenda como fazer de forma adequada
Ao lavar o carro, você dedica algum tempo aos pneus? Saiba que, ao não fazer a lavagem de forma adequada, você está colocando em risco a durabilidade e performance das rodas do veículo. Lavar os pneus não é apenas jogar água e passar um pouco de sabão. É preciso realizar algumas etapas específicas, para garantir que não ficou sujeira acumulada, o que pode provocar problemas a longo prazo. Aprenda como fazer uma lavagem de pneus de forma adequada, com dicas que valem tanto para os pneus de carro quanto de caminhão. Por que lavar os pneus? Para muita gente, fazer a lavagem dos pneus é perder tempo. Afinal, esse item tem contato direto com o asfalto, a terra e outros elementos, o que faz com que a limpeza não dure tanto tempo. Porém, é justamente por ser um ponto de contato com o chão, que a limpeza do pneu é necessária. Isso porque, diariamente, o pneu acumula pó, sujeira e outros resíduos. Quando as rodas e os pneus estão limpos, é possível obter uma melhor tração, favorecendo ainda o sistema de freios. A sujeira nas rodas e nos pneus podem provocar a corrosão de itens como a calota e as pastilhas de freio, colocando a segurança dos passageiros em risco. Assim, ao fazer a lavagem dos pneus de forma correta, você garante que a direção será mais segura, com maior nível de controle. E claro, há também o benefício estético, já que um carro com rodas e pneus limpos fica com um aspecto mais novo e bem cuidado. Como fazer a lavagem dos pneus? Agora que você já sabe a importância de manter rodas e pneus limpos, está na hora de aprender como fazer a lavagem dos pneus de forma correta. Para isso, tenha em mente que você vai precisar de um balde com água limpa, um pote menor ou uma esponja, uma escova com cerdas macias e um pano seco e macio. Depois, é só seguir o guia abaixo, composto de 3 passos práticos, para que você alcance os melhores resultados. 1- Comece lavando o veículo Não é muito inteligente lavar somente as rodas ou começar por elas. Afinal, ao lavar a lataria do veículo, toda a água suja cai sobre os pneus. Por isso, comece lavando o veículo normalmente, como você costuma fazer. Você não precisa dar atenção aos pneus neste momento. Com a água que escorre do veículo, as rodas e pneus começam a ficar molhados, o que ajuda a amolecer as sujeiras mais impregnadas. 2- Lavando os pneus Com o balde com água limpa e o auxílio de um pote ou de uma esponja, jogue essa água sobre os pneus para amolecer ainda mais a sujeira grossa. Depois, com a escova com cerdas macias, comece a esfregar os pneus e as rodas. Você pode adicionar um sabão neutro ou um sabão próprio para os itens, se preferir. Enxágue com água e veja se tudo ficou bem limpo. Caso note sujeira, repita o processo. É bom ficar atento para os cantos que são mais difíceis de alcançar, como a parte de dentro do aro. Paciência é a chave para ser bem sucedido nessa tarefa. 3- Enxague e seque Para finalizar o processo, enxágue os pneus mais uma vez. Nesse caso, você também pode usar um pote ou uma esponja, para levar a água até os cantinhos da roda com facilidade. Com o pano seco, enxugue os pneus e as rodas. Isso ajuda a tirar “o grosso” da umidade e facilita o processo de secagem. É importante que você lave um pneu por vez, já que cada um vai exigir alguns minutos de atenção. Pronto! Agora é só aguardar pela secagem completa com a ação do tempo e aproveitar seu veículo, com pneus e rodas bem limpas. Mitos e verdades da lavagem dos pneus Fazer a lavagem dos pneus de forma correta não é algo complexo. Com poucos itens e passos, é possível concluir essa etapa com sucesso. Entretanto, existem muitas ideias sobre como lavar os pneus que não são verdadeiras – enquanto outras, são dicas interessantes. Que tal conhecer alguns mitos e verdades sobre lavar os pneus e as rodas? Confira, a seguir! Mito: Lavar todas as rodas ao mesmo tempo é otimizar o tempo Na verdade, ao invés de otimizar o tempo, quando as rodas e pneus são lavadas simultaneamente, existem chances de que problemas aconteçam no processo. Um bom exemplo é o surgimento de manchas em partes da roda em que houve uma espera pelo enxágue.O ideal é lavar uma roda e um pneu por vez, mesmo que tome mais tempo. Verdade: Não é bom usar a água dos pneus em outras partes do veículo Ninguém quer gastar água em excesso, especialmente em épocas em que a água está com avisos de escassez. Entretanto, a água que você usar para lavar os pneus não deve ser aplicada em outras partes do veículo, para evitar levar a sujeira para a lataria – o que vai exigir ainda mais água para limpeza. Se você quer reaproveitar a água, pode usar a água da máquina de lavar ou de outros equipamentos para lavar os pneus. Verdade: é preciso secar as rodas e pneus com um pano Por mais que a ação do tempo seja capaz de secar uma roda e um pneu, o ideal é fazer uma “pré-secagem” com um pano macio e seco. Isso porque, quando você não seca as rodas, pode acabar favorecendo o aparecimento de ferrugem. Mito: não se deve aplicar sabão na limpeza de rodas e pneus Na verdade, você pode contar com um sabão neutro para fazer a limpeza, assim como sabonetes próprios para a função. É importante apenas evitar fórmulas caseiras e milagrosas, que muitas vezes prejudicam os pneus e as rodas a longo prazo. Com todo esse conhecimento, com dicas práticas e esclarecimentos, você tem tudo o que precisa para fazer a lavagem dos pneus de forma correta! Assim, na próxima vez que você limpar o seu carro, vai garantirLer mais
Conheça os riscos de usar pneus remold
Na hora de trocar os pneus do carro, muita gente vê nos pneus remold uma opção mais acessível e econômica. O que nem todo mundo sabe é que esses pneus escondem riscos que podem impactar na segurança do veículo. Se você está considerando colocar pneus remold no seu carro, deve antes considerar algumas informações importantes. Conhecer os riscos de usar pneus remold te dá mais recursos para tomar uma decisão de compra. Por isso, a seguir, saiba tudo sobre esse tipo de pneu e conheça os riscos de usar pneus remold. O que são pneus remold? Remold é a abreviação de remoldado ou remodelado e esses dois termos já dão uma boa ideia do que é esse tipo de pneu. Basicamente, trata-se de um pneu usado que, por meio de um processo industrial, é remoldado ou remodelado. Na prática, significa que um pneu antigo vai receber camadas de borracha novas, o que dá ao produto um aspecto de “zero”. Como a carcaça do pneu continua a mesma em um processo remold, nem todos os pneus podem ser remodelados. Geralmente, as empresas que realizam esse tipo de serviço fazem uma inspeção, para determinar se o pneu tem condições de passar por uma renovação. Quando um pneu é aprovado para passar pela remodelagem, uma máquina realiza a raspagem da borracha original, deixando o produto somente na carcaça. Depois, a carcaça recebe uma cola especial, para acomodar a nova camada de borracha, finalizando com o processo de vulcanização. E aí, um “novo” pneu surge no mercado. Remold, recapagem e recauchutagem não são a mesma coisa Quando falamos nos riscos de usar pneus remold, muita gente defende que pneus reutilizados estão presentes no mercado há muitos anos, com os nomes de recapado e recauchutado. Entretanto, é importante saber que remold, recapagem e recauchutagem não são a mesma coisa! A diferença está no que é renovado no pneu e no processo de fabricação. A recauchutagem, por exemplo, é um procedimento que troca a borracha da banda de rodagem e dos “ombros”, que são uma parte entre a banda e a lateral do pneu. A recapagem, por sua vez, faz a substituição da banda de rodagem, sendo bastante realizada em pneus de carga, que costumam ter um desgaste da banda maior. O pneu remold mexe ainda mais em um pneu, já que recebe uma troca de borracha em toda a sua estrutura – mantendo somente a carcaça. Assim, ainda que tenham nomes e processos semelhantes, cada modalidade de recuperação possui características de fabricação próprias. Porque as pessoas usam pneus remold? Mas se existem riscos de usar pneus remold, por que as pessoas compram esse tipo de pneu? A principal motivação está no preço. Isso porque, dependendo do modelo do pneu, a diferença de valor entre um novo e um remodelado pode chegar a 50%. Há também quem defenda que os pneus remold colaboram com o meio ambiente, uma vez que ele consegue manter uma carcaça em uso por muito mais tempo. (Porém, é importante lembrar que ao trocar pneus em uma loja especializada, é feita a destinação correta do pneu usado). Por fim, como os pneus remold são permitidos pelo Inmetro, muita gente acredita que eles são totalmente seguros. E nesse ponto, é preciso que você conheça os riscos de usar pneus remold. Quais os riscos de usar pneus remold? Ainda que em um primeiro momento os pneus remold pareçam uma boa ideia, especialmente quando consideramos o fator preço, a realidade é que existem alguns aspectos que merecem a atenção do consumidor. Os pneus remold não são totalmente seguros justamente pela forma como são fabricados. Como eles utilizam uma carcaça usada, não é possível ter total certeza de que o interior do pneu está em bom estado. As empresas que prestam esse tipo de serviço realizam uma verificação no pneu usado, mas é fato que um pneu perde suas propriedades com o passar dos anos e com o uso. E esses sinais podem passar desapercebidos em uma análise. Outro risco dos pneus remold está em falhas que podem acontecer durante o processo de fabricação e vulcanização. Dependendo do modo como a remodelagem for feita, o uso pode provocar rasgos, furos e outros tipos de danos. A borracha do pneu remodelado é nova, porém isso não significa que o condutor terá o mesmo rendimento de um pneu “zero”. No uso diário, a vida útil de um pneu remold pode ser cerca de 15 a 30% menor do que um pneu novo. Por ter um processo de fabricação bem específico, os pneus remold não oferecem o mesmo conforto na condução que um pneu novo. É normal que os condutores se queixem de fortes ruídos na direção, ou mesmo que sintam o balanceamento comprometido. Em curvas, os pneus remold costumam apresentar uma certa instabilidade, o que torna a condução um tanto quanto desafiadora. E claro, ainda que o procedimento seja aprovado pelo Inmetro, existem muitas empresas que realizam o remold de forma ilegal, sem seguir normas técnicas básicas. Escolher uma dessas empresas é multiplicar o risco que um remold “normal” já apresenta. Vale a pena usar pneus remold? Quando comparamos os benefícios dos pneus remold, como o preço mais acessível, com os riscos apresentados, é fácil entender que não vale a pena usar um pneu remodelado. Ainda que seu custo seja mais acessível, um pneu remold não consegue manter um padrão de qualidade, apresentando uma série de riscos para o condutor e as pessoas que andam em um veículo. Além disso, a vantagem do preço mais baixo é facilmente questionada ao checarmos a vida útil menor de um pneu remold. Ou seja, no comparativo, o barato não é tão barato assim.E por mais que existam pessoas que utilizam pneus remold e garantem que gostam da experiência, cabe a você definir o quanto você quer se arriscar para descobrir, na prática, se o pneu remold vale a pena. Por enquanto, comprar um pneu novo continua sendo a melhor e mais segura decisão que você pode tomar!