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Conheça 9 curiosidades sobre pneus
Você já se perguntou quando surgiu o primeiro pneu do mundo? Ou porque os pneus são pretos, ao invés de coloridos? Para responder essas e outras perguntas, selecionamos 9 curiosidades sobre pneus. Essas curiosidades vão desde o começo da história do pneu, até características de alguns modelos bem específicos. Por isso, se você gosta e se interessa por um dos componentes mais importantes dos automóveis, confira a lista a seguir com curiosidades sobre pneus! 1- O primeiro pneu A história do pneu começou em 1830 e passou por várias etapas e personagens. Foi neste ano que Charles Goodyear fez experimentos e descobriu o processo de vulcanização da borracha, que permitia manter condições de elasticidade do produto no frio ou no calor. Esse processo foi divulgado para o mundo em 1843 e, dois anos depois, Robert Thompson patenteou o primeiro protótipo de pneu, que na época nada mais era do que uma câmara de ar fixado à uma roda de madeira. Em 1888, foi a vez de John Boyd Dunlop dar mais um passo nessa história, com a criação do primeiro pneu para bicicleta. Na sequência, em 1895, os irmãos Michelin desenvolveram e patentearam o pneu para automóvel, iniciando uma indústria que permanece relevante até hoje. 2- Pneus podem ser coloridos Embora a gente conheça os pneus somente na cor preta, a verdade é que eles podem ser fabricados em qualquer cor.Isso porque, existem pigmentos que dão a cor preta para o pneu, chamados de negros-de-fumo ou negros-de-carvão. Sem esses pigmentos, o pneu seria naturalmente no tom castanho (cor da borracha natural) ou amarelo (pela borracha sintética). Além de colorir o pneu de preto, os pigmentos também são importantes para deixar a borracha do pneu mais dura e resistente. Já houve tentativas de comercializar pneus coloridos, como o especial da Michelin para a Copa do Mundo de 1998, com as cores da bandeira do Brasil. Porém, muitos motoristas se queixavam das marcas de tinta no asfalto em frenagens. 3- Desenhos na banda de rodagem Quando olhamos um pneu, notamos rapidamente os desenhos em sua banda de rodagem. E engana-se quem pensa que esses desenhos estão ali somente por uma questão estética. Na verdade, os desenhos são chamados de sulcos, e são caminhos precisamente projetados para que a água e outros resíduos da pista possam escoar ao dirigir. Além disso, esses desenhos são capazes de melhorar a tração do veículo, ao permitir um atrito adequado entre o pneu e a rodovia. 4- Pneu vai além da borracha A borracha é o principal componente para a fabricação de um pneu – mas ele não é o único. No processo de produção, as fabricantes de pneus utilizam vários outros componentes, que possuem propriedades para proteger o produto, fazer uma mistura homogênea ou mesmo criar mais resistência. Além da borracha (natural e/ou sintética), em sua composição o pneu conta com óleo, aço, antioxidante, enxofre, negro de fumo, poliéster, rayon e sílica. 5- Pneus podem virar energia Quando um pneu fica muito velho é hora de trocar por outro modelo. Mas você sabe o que acontece com o pneu usado? Em muitos casos, as pessoas “se livram” dos pneus jogando-os em aterros sanitários, o que é incorreto e prejudica o meio ambiente. O ideal é deixar o pneu com a loja que você realiza a troca. Normalmente, esses locais possuem parcerias com indústrias, que queimam os pneus para gerar energia. Essas indústrias, por sua vez, precisam de equipamentos que realizam a queima de forma segura, com filtros para a fumaça para que não agrida o meio ambiente. 6- Pneus têm data de validade Por mais que você use pouco o seu veículo, e o pneu não tenha grandes desgastes, existe um “prazo de validade” em que as fabricantes recomendam a troca. Porém, não se trata de um prazo de validade bem determinado. Em geral, as fabricantes recomendam trocar os pneus 10 anos após a data de fabricação, mesmo se o pneu aparentar boas condições. A data de fabricação é informada na lateral do pneu, perto da palavra DOT, e tem três algarismos. Esse número indica a semana de fabricação e o último número do ano que foi fabricado. 7- Informações em todo pneu Basta observar a lateral de um pneu para encontrar uma série de informações. É ali que você pode conferir as medidas do pneu, além da velocidade máxima que ele atinge. Se o pneu tiver o código 245/40 R17 91W, por exemplo, o número antes da barra (245) é a largura da banda de rodagem em milímetros. O número após a barra (40) indica que o perfil tem 40% de altura quando comparado à banda. Continuando no código, o R17 indica o tamanho do aro em polegadas (17 polegadas). O 91 é o índice de carga, que deve ser conferido em uma tabela específica, assim como W indica a velocidade máxima. 8- Pneus agrícolas e a água Muita gente não sabe, mas para que os pneus agrícolas tenham mais aderência ao solo, é comum que seja colocado água em seu interior. Isso acontece porque, as máquinas e tratores precisam trafegar por áreas de terra fofa. Assim, somente o pneu preenchido a ar não é capaz de dar o peso necessário para que o pneu tenha aderência ao solo. Com a água dentro do pneu, a máquina fica mais pesada e a direção mais confortável. 9- Pneus não são redondos Quando olhamos para um pneu, temos a sensação de que o produto é totalmente redondo. Mas a verdade é que o pneu não é redondo, e sim toroidal. O nome vem do formato geométrico toro, que é facilmente visualizado em câmaras de ar. Na prática, ainda que pareça redondo, o formato do pneu é outro. O motivo está no processo de fabricação do pneu, que conta com muitas fases, o que impossibilita que o item seja totalmente redondo. Ainda assim, o formato toroidal não prejudica em nada o desempenho do pneu! As curiosidades do pneu Depois de conhecer algumas curiosidades sobre o pneu, vocêLer mais
Como fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente
As máquinas e tratores são itens essenciais para o trabalho na lavoura, e os pneus agrícolas têm um importante papel nessa produção. Mas você sabe como fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente? Muita gente que trabalha no campo não sabe como lidar com os pneus agrícolas de forma adequada, o que provoca uma queda na vida útil do produto e acaba afetando o funcionamento das máquinas. Assim, ao aprender como fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente, você garante o máximo de desempenho para o seu maquinário! Pneus agrícolas e suas características Os pneus agrícolas são divididos em cinco tipos principais, mas em comum, todos são desenvolvidos com foco na durabilidade, oferecendo resistência aos variados tipos de terrenos. Um pneu agrícola é estruturado para que o maquinário consiga rodar com tranquilidade na lama, terra, ambientes com pedras e outros elementos. Eles podem, inclusive, receber água em seu interior, como uma forma de adicionar peso a um trator, garantir uma boa tração e reduzir as situações em que a máquina patina. Outra característica dos pneus agrícolas é o seu custo, que costuma ser bem mais alto do que um pneu tradicional, justamente por ser desenvolvido para serviços muito específicos. Por isso, manter a manutenção dos pneus em dia é a melhor forma de fazer o dinheiro investido na compra render mais! Por que fazer a manutenção dos pneus agrícolas? Além do aspecto econômico que a manutenção dos pneus agrícolas é capaz de proporcionar, existem outros bons motivos para que você tome cuidados com essas importantes ferramentas. Quando você consegue fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente, garante uma vida útil prolongada ao item, evitando trocas desnecessárias por desgastes excessivos ou irregulares. Uma boa manutenção também permite descobrir com mais rapidez se há algum problema com a estrutura do pneu, como furos ou rasgos pequenos, que podem ser consertados em uma visita a borracharia. Se o pneu estiver em dia, todo o maquinário vai funcionar com bom desempenho, algo essencial para a produtividade de uma lavoura. Por fim, pneus bem regulados garantem que sua produção no campo não vai sofrer com “esmagamentos” acidentais, ideal para quem trabalha com plantações mais delicadas. De fato, motivos não faltam para fazer a manutenção dos pneus agrícolas – mas como fazer? 5 dicas essenciais para a manutenção dos pneus agrícolas Para manter os pneus do maquinário em dia é preciso seguir algumas dicas práticas, que permitem fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente, no tempo certo. São cinco os cuidados principais que você deve ter, e vale até colocar lembretes no celular ou na agenda, para não se esquecer de tomar essas medidas. 1- Calibragem de acordo com a fabricante Um dos maiores problemas das lavouras é a compactação do solo. Mas você sabia que isso costuma acontecer por má calibragem dos pneus? A má calibragem também faz com que o pneu agrícola se desgaste de forma irregular, fazendo com que a troca do pneu aconteça antes do previsto. Por isso, uma das dicas de manutenção dos pneus agrícolas é manter a calibragem em dia, de acordo com o que o fabricante da máquina recomenda. Além disso, procure conferir a calibragem de tempos em tempos, o que ajuda a perceber falhas na estrutura, como um furo, além de evitar que a máquina rode com libras insuficientes. 2- Guarde os pneus com cuidado Quando falamos de trabalho no campo e maquinário, é comum que os agricultores tenham pneus agrícolas extras guardados. Isso porque, além de ser uma decisão baseada em preço (como comprar pneus a mais para aproveitar uma promoção), manter pneus à mais garante que você tenha uma peça de reposição, caso necessário. O ideal é que os pneus não sejam armazenados montados na máquina. Pneus, câmaras, aros e demais acessórios devem ser guardados em um local coberto e fechado. Se possível, coloque os pneus em pilhas, um sobre o outro. Lembre-se também de garantir que esses pneus não tenham contato com água, graxas e óleos. 3- Faça um controle dos pneus A melhor forma de saber quando fazer a manutenção dos pneus agrícolas é acompanhando o seu uso. É claro que investigar, visualmente, o desgaste de um pneu é uma boa opção. Mas você também pode ter um controle por escrito, seja em um caderno ou em uma agenda. Nesse controle, escreva quando o pneu foi trocado, com a quilometragem do maquinário e os milímetros dos sulcos do pneu no momento da troca. Muitos agricultores fazem marcações com canetas específicas para criar uma espécie de código, o que facilita o controle. Com base nessas informações, saber quando um desgaste é natural ou irregular fica muito mais simples. 4- Acompanhamento da pressão interna Um pneu agrícola lida, diariamente, com diferentes pesos e fatores: além de suportar o peso da máquina, entra em contato com elementos do solo, como terra, lama e pedras. Tudo isso pode fazer com que o pneu perca a pressão da calibragem. Por isso, é preciso acompanhar a pressão interna semanalmente. Para isso, você vai precisar de um medidor de pressão, realizando a conferência antes de colocar os pneus no campo, quando eles ainda estão “frios”. Ao notar uma perda de pressão, você pode calibrar novamente os pneus. 5- Use sempre os pneus certos para cada ambiente Muita gente acha que um pneu agrícola funciona para qualquer tipo de solo – o que não é verdade! Apesar de todos possuírem uma estrutura reforçada, existem diferentes tipos de pneus, que são desenvolvidos com foco em cada tipo de solo. Por isso, na hora de comprar um pneu, lembre-se de considerar o tipo de solo que você pretende trabalhar, para garantir que sua escolha será certeira. Lojas de pneus especializadas, como a GF Pneus, podem te ajudar nessa decisão. Como saber se está na hora de trocar os pneus? Por mais que você consiga fazer a manutenção dos pneus agrícolas corretamente, em algum momento será necessário trocá-los. Afinal, esse produto se desgasta com o tempo. Fazer a troca dos pneus é essencial paraLer mais
Alinhamento e balanceamento: Quando fazer?
Para que um veículo rode com segurança e com o máximo de desempenho, existem algumas medidas preventivas que devem ser tomadas, como a realização do alinhamento e balanceamento. Porém, esse é um tema que costuma gerar muitas dúvidas, questões que vão desde o funcionamento dos serviços, até quando é o melhor momento para fazer o alinhamento e o balanceamento. Para te ajudar a identificar quando fazer alinhamento e balanceamento, além de entender melhor para o que serve esses serviços, é preciso conhecer em detalhes esse assunto. A seguir, você vai encontrar tudo o que precisa saber para nunca mais perder o momento de alinhar e balancear o seu veículo! Alinhamento: o que é e quando fazer? Para começar, é importante ter em mente que alinhamento e balanceamento não são os mesmos serviços. Essa é uma confusão muito comum, especialmente porque, em muitos casos, os ajustes são realizados em uma mesma visita à loja de pneus ou à mecânica. O alinhamento de rodas, também chamado de paralelismo do eixo, é um procedimento em que se ajustam os ângulos das rodas, seguindo as especificações do fabricante do veículo. Ao alinhar as rodas de um carro, por exemplo, você garante que os pneus tenham uma vida útil mais longa, já que o desgaste acontece de forma igualitária. Além disso, um veículo bem alinhado dá ao condutor uma direção mais suave e agradável, pois os pneus não vão apresentar tanta resistência. Mas quando é o melhor momento para fazer o alinhamento? Existem algumas situações que exigem que os pneus sejam alinhados, além de “sintomas” que você pode notar no seu veículo. Você pode levar seu veículo para alinhar ao perceber que o volante do carro apresenta problemas no controle, como a sensação de que está puxando para um lado ou a dificuldade em retornar após uma curva. Ainda observando o volante, se ao andar em uma via reta você perceber que o mesmo fica desalinhado, diferente da posição original, é um indício de que o veículo está precisando de alinhamento. Quando os pneus estão se desgastando de forma irregular ou se a roda do veículo se chocar contra um objeto grande (como um meio-fio, por exemplo). Ao trocar os pneus por um novo conjunto, ou substituir componentes da suspensão ou direção, você também deve alinhar o veículo. Balanceamento: o que é e quando fazer? O balanceamento das rodas é um serviço essencial para que o condutor tenha mais qualidade e conforto na direção. O ajuste é necessário porque, muitas vezes, na montagem dos pneus, o peso do conjunto da roda e do pneu em si não é distribuído de forma igualitária para todas as rodas. Se uma roda carregar mais peso do que as outras, vai provocar o desgaste irregular do pneu, provocando uma queda na durabilidade. Além disso, um carro que não está balanceado apresenta trepidações e vibrações, o que pode tanto afetar a estrutura do pneu, quanto impactar em outros aspectos mecânicos do motor do veículo. No balanceamento, os profissionais de lojas de pneus, borracharias e mecânicas, inserem pesos para contrabalançar as diferenças entre uma roda e outra. Assim como o alinhamento, este serviço não precisa ser feito em todos os veículos. Porém, existem sinais que indicam que é a hora de balancear os pneus. Se ao dirigir você sentir o volante trepidar, mesmo em pistas lisas, é provável que as rodas precisam de balanceamento. Sempre que o pneu for trocado é preciso fazer o balanceamento dos pneus. Quando o pneu do seu carro passar por um reparo, como um conserto na banda de rodagem para cobrir um furo. Quando um peso que estava sendo usado para balancear o veículo for perdido ou retirado. É preciso fazer alinhamento e balanceamento em conjunto? Nem sempre você vai precisar fazer o alinhamento e o balanceamento do seu veículo em uma mesma visita à loja de pneus ou à mecânica. A maioria das empresas fabricantes de veículos recomendam que o alinhamento e o balanceamento devem ser verificados a cada 10.000 quilômetros rodados. Muitas vezes, a verificação vai apontar que o veículo está bem alinhado e balanceado adequadamente. Ou seja, nenhum ajuste será necessário. Porém, essas verificações também podem indicar algum problema nas rodas que você ainda não tinha percebido, o que exige a realização dos serviços. Ao trocar os pneus do automóvel, é recomendável balancear e alinhar como medida preventiva. Em todos esses casos é possível fazer somente o alinhamento ou o balanceamento, assim como é possível realizar os serviços em conjunto. O profissional especialista em veículos ou pneus poderá te indicar quais os serviços necessários para o seu automóvel. A hora de fazer alinhamento e balanceamento Se você notar que o seu veículo está precisando de alinhamento ou balanceamento, deve levar o automóvel até uma loja de pneus de sua confiança. Nesse tipo de ambiente, existem profissionais treinados e equipamentos capazes de medir se o seu veículo precisa de algum ajuste específico. É sempre bom lembrar que alinhar e balancear um automóvel são coisas que não podem ser feitas em casa. Existem dispositivos precisos que realizam esse serviço e você sempre deve procurar por uma empresa especializada no assunto. Assim, ao fazer o alinhamento e balanceamento com uma certa frequência, o seu veículo tem tudo para rodar com mais conforto e segurança. O condutor agradece!
Qual a diferença entre pneu simétrico, assimétrico e direcional?
Os pneus para os veículos são divididos em três categorias, de acordo com a banda de rodagem de cada um. Você sabe qual a diferença entre pneu simétrico, assimétrico e direcional? Essa é uma dúvida bastante frequente entre os condutores e, para respondê-la, é preciso primeiro conhecer uma parte importante do pneu: a banda de rodagem. Trata-se da parte do pneu que fica em contato direto com o solo. É ela que dá aderência, segurança e estabilidade para o veículo. Toda banda de rodagem é composta de sulcos, ranhuras e barras. Os sulcos servem para drenar a água do pneu em cenários de pista molhada, além de mantê-los refrigerados. As ranhuras, por sua vez, servem para levar o ar refrigerado obtido pelos sulcos até a estrutura do pneu, garantindo que ele não vá sofrer danos por superaquecimento. Por fim, as barras são as partes que ficam em contato direto com o solo e geram tração devido ao atrito. Todos esses elementos da banda de rodagem mudam de acordo com o tipo de pneu, seja simétrico, assimétrico ou direcional. O que também influencia no uso e nos resultados previstos. E qual a diferença entre pneu simétrico, assimétrico e direcional? Bom, para essa questão, vale conhecê-los em detalhes e entender como a banda de rodagem muda em cada tipo. O que é um pneu simétrico? O pneu simétrico é o mais popular do mercado e é bem possível que você já tenha comprado ou utilizado um desses em seu veículo. A principal característica do pneu simétrico é que ele não possui sentido de rodagem. Ou seja, a posição de montagem dos pneus é indiferente. Por conta disso, identificar esse tipo de pneu é bem simples: quando não há nenhuma indicação na lateral do pneu sobre o lado da montagem, é porque se trata de um simétrico. Além disso, você pode observar o desenho dos sulcos do pneu. Em pneus simétricos, o desenho é igual dos dois lados da banda de rodagem, partindo do meio. O pneu simétrico é indicado para os motoristas que dirigem em estradas e rodovias, onde boa parte do tempo a pista está seca ou em altas temperaturas, por conta do asfalto. Vantagens e desvantagens do pneu simétrico Possui baixo custo de comercialização, uma vez que é o mais vendido;Conta com boa durabilidade, com um desgaste mais lento;Produz pouco ruído quando em rotação;Porém, sua tecnologia é mais antiga, com construção simples. O que é um pneu assimétrico? Se por um lado o pneu simétrico se destaca por ser o mais popular, por outro o pneu assimétrico merece atenção por ter tecnologia avançada. O pneu assimétrico tem uma largura maior, ou seja, a banda de rodagem consegue ter mais contato com o solo do que os outros modelos. Você consegue identificar o pneu assimétrico ao encontrar termos específicos gravados na lateral, como “exterior/interior, outside/inside ou extérieur/intérieur”. É por meio dessa nomenclatura que o condutor consegue entender qual é a posição correta do pneu assimétrico, já que, diferente do simétrico, existe um sentido no posicionamento. O pneu assimétrico é recomendado para motoristas com carros mais potentes, tanto em solos molhados quanto secos. Mas saiba que esse modelo é mais comum em carros esportivos. Vantagens e desvantagens do pneu assimétrico Por ter uma banda de rodagem maior, é mais seguro na direção, especialmente em pista molhada;Emite pouco barulho quando está rodando;É capaz de aguentar mais peso que os demais, por isso é usado em carros esportivos;Entretanto, o preço do pneu assimétrico é mais caro do que os outros modelos. O que é um pneu direcional? Quando a gente fala sobre qual a diferença entre pneu simétrico, assimétrico e direcional, é muito comum sentir dificuldade em diferenciar o modelo simétrico do direcional. Isso porque, o design do pneu direcional é bem semelhante ao simétrico. Porém, existem alguns elementos que você pode conferir para identificar o tipo de pneu. Na lateral do pneu, procure por uma flecha ou outro símbolo que indique a direção correta da rotação. Esse sinal é colocado no pneu direcional porque, se você não seguir o sentido de rotação, o pneu sofrerá um desgaste irregular, causando problemas ao condutor. O pneu direcional é recomendado para quem roda em pistas molhadas com frequência e, em países frios, na neve. Felizmente, ele também funciona bem na pista seca. Vantagens e desvantagens do pneu direcional Permite que o motorista trafegue em condições adversas com segurança;Tem um custo mais acessível, o que o torna uma boa opção para carros esportivos;É bom para cidades em que a chuva e o calor são frequentes;Mas, é um pneu que faz mais barulho e tem rodízio limitado, já que existem sentidos de rotação específicos. Como escolher entre pneu simétrico, assimétrico e direcional? E na hora de escolher o pneu do seu veículo? Agora que você sabe qual a diferença entre pneu simétrico, assimétrico e direcional, tem um bom parâmetro para optar por um modelo. É importante analisar as vantagens e desvantagens de cada tipo de banda de rodagem, levando também em consideração o objetivo do pneu. Uma dica é pensar nesses pneus com foco em suas recomendações. O pneu simétrico é o mais utilizado, em veículos de todos os perfis. Por outro lado, pneus assimétricos e direcionais são mais adequados para perfis altos e veículos esportivos. Se ainda assim você tiver dúvidas ao comprar pneu, vale contar com o apoio de especialistas em lojas dedicadas ao comércio de pneus. E claro, lembre-se de sempre conferir o manual do proprietário do veículo, para ter certeza das medidas e recomendações dos pneus. Assim, seja pneu simétrico, assimétrico ou direcional, seu carro terá o que precisa para rodar com o máximo de performance!
7 cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas
Quem trabalha no agronegócio sabe o quanto os equipamentos são fundamentais. Mas existem alguns cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas que nem todo mundo conhece. Muitas vezes, esses cuidados são simples atitudes de controle e prevenção, para que a máquina tenha uma vida longa útil, com o máximo de desempenho. E como todo equipamento vital para a realização de uma atividade, vale a pena dedicar algumas horas do seu mês para cuidar da gestão de máquinas. A seguir, conheça 7 cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas e como você pode atuar para garantir uma performance adequada. 1- Controle das máquinas Pode parecer uma dica “básica”, mas você sabia que nem todo mundo faz um controle real das máquinas e equipamentos que possui? São vários os agricultores que não sabem qual foi a última vez que uma máquina passou por manutenção ou, ainda pior, não tem noção de quantos equipamentos estão em uso no momento. Por isso, o primeiro entre os cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas é elaborar uma planilha de controle. Nessa planilha, insira os dados de todas as máquinas: da identificação do equipamento a datas de trocas e manutenções. 2- Faça manutenções preventivas No segmento agrícola, o trabalho é constante e, dificilmente, há tempo para deixar uma máquina “parada”. Porém, é preciso que você programe momentos no ano para realizar manutenções preventivas. Isso vai garantir que sua máquina tenha bom desempenho e dure muito mais. Nesse sentido, as manutenções preventivas devem incluir inspeções nos pneus, freios, fluídos, sistema elétrico, bateria e motor. É importante que você não espere uma máquina parar de funcionar para fazer uma manutenção. Afinal, nessas situações, o equipamento pode estar bem danificado. Use a planilha de controle da dica anterior para garantir que as manutenções serão feitas no prazo correto. Esse prazo costuma constar no manual do proprietário. 3- Substituição de peças Como todo equipamento mecânico, com o tempo é natural que as engrenagens do engrenagens da máquina agrícola se desgastem. Existem alguns sinais que indicam que uma peça está prejudicada, como a emissão de ruído, vibração, fumaça ou mesmo um odor. Ao detectar algum desses indícios, é preciso fazer a substituição da peça. Nesses casos, é recomendável que você opte por peças originais. Isso porque, peças originais costumam oferecer maior durabilidade e se encaixam perfeitamente à máquina agrícola. Mas, se você preferir uma peça genérica, busque uma opção que tenha o mesmo padrão de qualidade que a máquina.E não se esqueça de sempre registrar quando uma peça for trocada de um equipamento. 4- De olho nos pneus Os pneus representam uma parte importante das máquinas agrícolas, mas nem sempre recebem a devida atenção.Um dos cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas é ficar alerta aos pneus. Nesse sentido, o cuidado começa com a escolha correta de pneus para a máquina. O manual do proprietário é um bom lugar para descobrir o tipo de pneu recomendado. Além disso, é interessante fazer uma pesquisa sobre os principais tipos de pneus agrícolas, já que existem modelos específicos para cada necessidade do segmento. Depois, é preciso fazer um controle do desgaste dos pneus. Anote na planilha a data de troca e observe como o pneu está sendo consumido. Dessa forma, você vai saber quando é o momento de troca e evitar ter gastos extras com o maquinário por rodar com pneus que prejudicam o desempenho do motor. 5- Consumo de combustível Um dos cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas é o controle do consumo de combustível. Esse controle é essencial por dois motivos. O primeiro é o fator econômico, uma vez que o consumo de combustível pode demonstrar onde há mais investimento de dinheiro. O segundo é o aspecto físico dos equipamentos. Muitas vezes, ao fazer a gestão de uma máquina agrícola, você vai perceber que um maior gasto de combustível tem relação com problemas mecânicos. Dessa forma, ao realizar o controle, você consegue tanto buscar formas de economizar recursos, quanto descobrir falhas no maquinário. 6- Limpeza das máquinas Diariamente, as máquinas agrícolas entram em contato com uma série de resíduos, desde partículas de pó até pedregulhos e lama. O que nem todo mundo sabe, e que é um dos cuidados importantes na gestão de máquinas agrícolas, é que realizar a limpeza dos equipamentos é fundamental. Quando os equipamentos de trabalho estão limpos, diminui-se o risco de pequenos componentes entrarem em contato com os sistemas elétricos ou mecânicos. Consequentemente, sem nenhum empecilho para funcionar de forma adequada, o motor consegue oferecer seu rendimento máximo, prolongando ainda a vida útil. Por isso, a dica é manter suas máquinas agrícolas sempre limpas. Programe no seu controle de frota um dia no mês para uma limpeza e se comprometa em fazer essa higienização. 7- Treinamento dos condutores Por mais que você tome todos os cuidados anteriores, uma parte importante para a gestão de máquinas agrícolas está no treinamento dos condutores. É muito comum que nem todos os usuários de um equipamento atuem com o mesmo cuidado. Porém, o rendimento da máquina está diretamente ligado ao modo que ela é utilizada. Assim, se você faz a gestão de máquinas agrícolas, lembre-se de organizar treinamentos semestrais para os condutores. É interessante também elaborar um treinamento para os recém-chegados ao agronegócio, para que você possa orientar qual é a forma correta e recomendada de condução do equipamento. Gestão de máquinas agrícolas de alto desempenho Cuidar das máquinas agrícolas é uma tarefa que exige tempo, dedicação e atenção. Ainda assim, todo esse esforço é recompensado com os resultados no campo: máquinas agrícolas bem cuidadas têm melhor performance e aumentam sua vida útil. E, como consequência, a gestão de máquinas agrícolas proporciona maiores rendimentos, ao unir o desempenho dos equipamentos com a economia de manutenções corretivas. Assim, se você tem ou trabalha em um agronegócio, não deixe de fazer a gestão das máquinas agrícolas. Dos pneus à limpeza, tenha certeza de que esse cuidado trará bons frutos!
Como saber a hora certa de substituir os pneus da frota?
Rodar com pneus desgastados pode colocar o condutor em risco e causar prejuízos financeiros. Mas como saber a hora certa de substituir os pneus da frota? Para quem tem uma empresa de transporte ou trabalha diretamente com a gestão da frota, essa é uma das informações mais importantes de se obter. Isso porque, com pneus dentro do limite adequado de desgaste, é possível ter mais performance nos trajetos, trazendo uma série de benefícios para o negócio. Porém, é muito comum que as pessoas tenham dúvida se é muito cedo (ou tarde) para fazer a troca dos pneus.Veja como saber a hora de certa de substituir os pneus da frota, a seguir. A importância do controle de desgaste Quando falamos de um trabalho que envolve pessoas, a segurança é um dos aspectos que sempre devem ser observados. O controle de desgaste dos pneus é essencial para a segurança dos condutores da frota e de outros agentes de trânsito. Afinal, com pneus carecas ou desgastados, a aderência ao solo é prejudicada, deixando o veículo com pouca estabilidade em curvas ou alta velocidade. Pneus desgastados também são problemáticos em pistas molhadas, uma vez que, sem os sulcos de borracha que escoam a água, o risco de aquaplanagem é alto. Mas, além do quesito segurança, existem outros bons motivos para você saber a hora certa de substituir os pneus, como maior lucratividade para a empresa. Com pneus em bom estado, o veículo faz um consumo adequado de combustível, permitindo que todas as outras peças trabalhem da forma correta. Além disso, com pneus bons em uso, as chances de problemas acontecerem durante a viagem diminuem consideravelmente, o que evita gastos inesperados. Por fim, é sempre bom lembrar que rodar com pneus desgastados ou carecas é uma infração grave de trânsito, que dá multa e pode ter o veículo recolhido. Tudo isso pode ser resolvido de forma simples: saber a hora certa de substituir os pneus da frota e respeitar esse prazo! Quando substituir os pneus da frota? Existem alguns critérios que você pode observar para saber se este é o melhor momento para trocar os pneus da frota. A longo prazo, o ideal é criar uma forma de controle, seja por meio de uma planilha ou outro tipo de sistema. Agora, confira as 4 principais formas de saber a hora certa para substituir os pneus da frota. Profundidade dos sulcos Os sulcos dos pneus são essenciais para dar aderência ao solo e escoar a água da chuva em caso de pista molhada. Além disso, eles são úteis para avaliar o desgaste de um pneu. E você pode utilizar os sulcos de diferentes formas. A primeira é conferir o índice TWI, que é um marcador de borracha que fica entre os sulcos do pneu. Quando os sulcos atingem a mesma altura do marcador TWI, significa que já está bem desgastado e é hora de substituir os pneus da frota. Você também pode usar um medidor de sulcos de pneu, disponibilizado por algumas lojas de pneus de caminhão, e até fazer o teste da moeda. Nesse teste, tudo o que você tem a fazer é encaixar a moeda entre os sulcos do pneu. Se a margem dourada da moeda aparecer, é sinal de que está perto do momento da troca. Quilometragem Sempre que você fizer a troca de pneus da frota, é interessante ter algum documento para registrar a quilometragem do veículo naquele momento. Esse número pode ser um bom parâmetro para identificar se está chegando a hora de substituir os pneus. No manual do veículo, você pode encontrar uma sugestão de quilometragem máxima que um pneu pode rodar, além de informações sobre o modelo e as libras recomendadas. Apenas tenha em mente que o desgaste dos pneus depende de vários fatores – não só a quilometragem. Por isso, é possível que o pneu de um caminhão ou de um carro se desgaste antes de chegar ao limite de quilometragem. Estrutura física do pneu Além do desgaste dos pneus, verificado por meio do índice TWI ou do teste da moeda, existem outros sinais na estrutura que indicam o momento da troca. Este é o caso do surgimento de bolhas na superfície. O “sinal” indica que o material do pneu está atingindo o limite da vida útil. As bolhas surgem por diferentes motivos, mas quase sempre estão ligadas ao desgaste e exigem a troca, uma vez que causam riscos ao condutor. Outro sinal na estrutura física que serve como indicativo para saber a hora certa de substituir os pneus da frota é o ressecamento da borracha. Isso costuma acontecer quando os veículos passam muito tempo parados, expostos ao sol. Nesses casos, a troca é necessária já que um pneu ressecado tem alta chance de estourar, esvaziar ou se romper, colocando em risco o condutor e outras pessoas. Qualidade da direção Você também pode saber que essa é a hora certa de substituir os pneus da frota na qualidade da direção. Isso porque, se o condutor perceber que há algo “estranho” ao conduzir, como uma vibração no volante, é um sinal de que o pneu precisa de maior atenção. Nesse caso, é recomendável levar o veículo a uma empresa especializada no assunto. Na GF Pneus, por exemplo, os técnicos conseguem avaliar os pneus de um veículo, identificando se essa é a hora certa de substituir os pneus da frota. Pneus para a melhor performance na direção São nos pequenos detalhes que você consegue saber o melhor momento de substituir os pneus da frota. Ao fazer esse controle e seguir as dicas para análise dos pneus, é possível garantir que sua frota vai rodar com segurança, atingindo o máximo de performance. Assim, o seu negócio consegue ter uma frota bem preparada, para lidar com as mais diversas situações e levar a marca ainda mais longe!